#ladohumano #semfiltro

Acho que dessa vez eu vi algo Que estava parado e se moveu Nunca vi nada receber a minha ligação Tão rápido e responder

De outra forma mais uma vez eu vou perguntar Quem está aí? Hoje não tem sessão de copo

Quer fazer o favor então de se apresentar

Você vêm do futuro, eu te espero bem aqui Esclarece o obscuro e faz a hyperconectividade rolar Pega no ar, hyperconectividade Liga lá!

Lulu Santos - Hyperconectividade

Em um mundo cada vez mais digital é preciso saber a hora de se conectar. É possível perceber inúmeras pessoas ocupando o mesmo espaço, mas sem se relacionar, sem compartilhar experiências.

Não se é - nem se pode - ser incomunicável, incontatável, insociável, e por aí vai, isso é coisa de outro mundo, passado. As relações humanas são importantes, e o agora o momento é de adaptação.

“Eles dizem que nós não nos importamos. Que somos a “Geração Selfie”. Que somos preguiçosos, apáticos e muito ligados à tecnologia.

Eles dizem que somos consumidos pelas nossas vidas sociais superficiais. Dizem que não damos valor às ligações com outros seres humanos. Que tiramos muitas fotos da nossa comida, que nunca abandonamos nossos celulares, que somos facilmente distraídos pela próxima grande coisa.

Eles dizem que nós pensamos que o mundo gira ao nosso redor. E que estamos desconectados das pessoas que amamos. E dizem que nunca estamos contentes. Nós, com certeza, não concordamos com tudo o que eles dizem. Mas entendemos por que eles dizem todas estas coisas. É porque eles se importam. Nós sabemos disto. Porque nós nos importamos também”.

Esse é o texto (traduzido) da campanha “The Millennials Rebuttal” criado e divulgado em colaboração por dois serviços de caridade online, Welzoo e Columm Five, que contesta generalizações feitas sobre a geração Y, selfie ou Millennials

:) #hiperconectividade #partiurealizar #geraçãoselfienocomando

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